Como vocês sabem, busco trazer em minhas crônicas discussões atuais, mas sempre baseadas em algum aspecto da literatura. Esse é um desafio extra: todas as semanas encontrar um tópico latente em um dos livros recentes que tenho lido para discutir em cima e relacionar com nosso mundo contemporâneo.
Pois bem, no mundo da literatura sci-fi sempre foi comum o tema da Inteligência Artificial, justamente por todos os aspectos éticos, filosóficos e referêntes até mesmo à existência humana dentro de um contexto em que, possivelmente, a inteligência humana passe a não ser mais a dominante dentro do planeta Terra.
O conflito é existente em diversas obras da cultura pop, como Eu, Robô, Neuromancer, Matrix, Blade Runnes: Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas e, até mesmo Duna.
Para um leitor desavisado, o livro Duna poderia ser um sci-fi quase único, já que não é explícita à proibição as máquinas pensantes no livro 1 e 2 – apenas é citado de relance.
É fascinante perceber como a literatura sci-fi, incluindo obras clássicas como “Duna”, tem sido um terreno fértil para a exploração de questões éticas e filosóficas, especialmente relacionadas à inteligência artificial. A interseção entre a ficção científica e a realidade contemporânea proporciona uma oportunidade valiosa para reflexão e discussão.
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